segunda-feira, 19 de maio de 2014

México: O edifício que 'come' a poluição


Os especialistas que criaram o projeto dizem que a fachada do novo hospital da Cidade do México tem capacidade para neutralizar os agentes poluentes de até mil veículos por dia.
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México: O edifício que 'come' a poluição
A fachada do edifício é construída com módulos de dióxido de titânio que, segundo os envolvidos no projeto, transforma os agentes poluentes em água e dióxido de carbono.

O arquiteto Josué Basto diz que a fachada tem, ainda, a vantagem de criar sombras dentro do prédio. O prédio refresca-se por si mesmo e, com isso, é possível diminuir o uso do ar condicionado e gerar economizar os gastos da energia elétrica.

Com um custo de quase 15 mil milhões de euros, a secretária do ambiente da Cidade do México, Tany Mueller, diz não ter sido um desperdício, mas sim um investimento. Numa cidade com 20 milhões de habitantes e onde muitas pessoas necessitam de andar com máscaras na rua, devido à poluição, Tany Mueller diz que não fazer nada contra a poluição teria um custo muito maior.

Publicado em Visão Verde a 02/01/2014

sexta-feira, 16 de maio de 2014

As regras de Bill Gates...

ALGO QUE AS ESCOLAS NÃO ENSINAM
Alguns conselhos que Bill Gates recentemente proferiu numa conferência numa escola secundária sobre 11 regras que os estudantes não aprenderiam na escola.
Ele fala sobre como a “política educacional de vida fácil para as crianças" tem criado uma geração sem conceito da realidade, e como esta política tem levado as pessoas a falharem nas suas vidas´.
Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer um discurso de uma hora ou mais... Bill Gates falou por menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi-se embora no seu helicóptero...

1. A vida não é fácil, acostumem-se a isso. 

2. O mundo não está preocupado com a vossa auto-estima. O mundo espera que vocês façam alguma coisa de útil por ele, antes que vocês se sintam bem convosco próprios. 

3. Vocês não vão ganhar 5.000 Dólares por mês assim que saírem da universidade. Vocês não serão directores de uma empresa com carro e telefone à disposição, sem que antes tenham conseguido comprar o vosso próprio carro e telefone. 

4. Se vocês acham que os vossos professores são exigentes, esperem até terem um chefe. Ele não vai ter pena de vocês. 

5. Vender jornais velhos ou trabalhar nas férias não está abaixo da vossa posição social. Os vossos avós têm uma palavra diferente para isso: chamam-lhe oportunidade. 

6. Se vocês fracassarem, a culpa não é dos vossos pais. Por isso não os culpem dos vossos erros; aprendam com eles. 

7. Antes de vocês nascerem, os vossos pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as vossas contas, lavar as vossas roupas e ouvir-vos dizer que eles são ridículos (vulgo «cotas»). Antes de quererem salvar o planeta para a próxima geração, desejando reparar os erros da geração dos vossos pais, tentem limpar o vosso próprio quarto. 

8. A vossa escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e vencidos, mas a vida não é assim. Nalgumas escolas vocês chumbam mais de um ano e têm tantas oportunidades quantas forem precisas até passar. Isto não tem nada a ver com a vida real. Se pisarem o risco, são despedidos... Por isso, façam bem à primeira! 

9. A vida não é dividida em trimestres ou semestres. Vocês não terão sempre os Verões livres e é pouco provável que os outros empregados vos ajudem a cumprir as vossas tarefas no final de cada período. 

10. A televisão não é a vida real. Na vida real, as pessoas têm que largar o bar e o café e ir trabalhar. 

11. Sejam simpáticos com os "nerds" (estudiosos) - aqueles estudantes que muitos julgam que são uns idiotas. Existe uma grande probabilidade de vocês, um dia, virem a trabalhar para eles. 
Existe uma grande probabilidade de vires a trabalhar PARA um deles.

Bill Gates, dono da maior fortuna pessoal do mundo e da Microsoft, a única empresa que enfrentou e venceu a Big Blues, IBM, que construiu o primeiro computador, cérebro eletrónico mundial, desde a sua fundação em meados de 1900. 
Reflitam...

terça-feira, 13 de maio de 2014

A importância de Aprender a Escrever

Portugal já cumpriu o Protocolo de Quioto

Emissões de CO2 aumentaram 19%, quando podiam ter subido até 27%.

Portugal cumpriu o Protocolo de Quioto, o acordo internacional de 1997 que obrigava os países desenvolvidos a limitarem a libertação de gases com efeito de estufa. Numa trajectória de altos e baixos, o país chegou a 2012 com emissões bem abaixo da meta que lhe cabia, segundo o mais recente inventário que Portugal entregou ao secretariado da Convenção Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas e que fecha o primeiro ciclo de Quioto.

As indústrias, automóveis, aterros sanitários, campos agrícolas e outras actividades no país não podiam lançar mais do que 382 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) para o ar, na soma dos cinco anos entre 2008 e 2012. Os valores ficaram, porém, em 362 milhões de toneladas. Se daí for descontado o CO2 que foi absorvido pelas florestas e o efeito das transformações do uso do solo, as contas são ainda mais favoráveis: 283 milhões de toneladas.

O Protocolo de Quioto tinha fixado uma meta de 8% de redução das emissões de CO2 para a União Europeia em 2008-2012, em relação a 1990. Este esforço foi repartido entre os Estados-membros. Com uma economia ainda menos desenvolvida, a Portugal foi permitido que aumentasse em 27% as suas emissões. De acordo com os últimos dados, o aumento ficou-se pelos 19%, sem contar o efeito das florestas.

A evolução das emissões de CO2 no país não foi linear. Subiram vertiginosamente na década de 1990, à medida em que o país se desenvolvia e os portugueses passavam a andar cada vez mais de automóvel. Na última década, foi o contrário: caíram. E nos últimos anos a crise contribuiu ainda mais para a redução das emissões – 12% entre 2008 e 2012.

O sector da electricidade é o que mais contribuiu para redução de emissões. Fruto da crise e da eficiência energética, em 2012 a produção eléctrica foi praticamente igual à de 2005, segundo dados da Direcção-Geral de Energia e Geologia. Mas as chaminés das centrais térmicas libertaram um terço a menos (-33%) de CO2. Os parques eólicos e as barragens assumiram maior protagonismo.

Na indústria houve também uma queda acentuada. As emissões do uso da energia nas fábricas subiram de 9,6 milhões de toneladas de CO2 em 1990 para 10,6 milhões em 2005. Depois, começaram a cair, chegando a 2012 com 7,4 milhões – menos 30% do que em 2005.

                                                                   Notícia publicada no Público a 10/05/14

Treze cidades portuguesas falham limites de poluição do ar

Estudo global da Organização Mundial de Saúde identifica a Índia como o país com mais cidades com elevada poluição.

Treze das 15 cidades portuguesas incluídas num estudo divulgado esta semana pela Organização Mundial de Saúde (OMS) têm níveis de poluição do ar acima dos limites considerados aceitáveis. Em causa estão as partículas em suspensão no ar, um dos dois poluentes mais preocupantes na Europa, juntamente com o ozono.

A OMS recomenda que a concentração de pequenas partículas, com até 10 milésimos de milímetros de diâmetro e conhecidas pela sigla PM10, não ultrapasse 20 microgramas por metro cúbico de ar, numa média anual.

Duas das cidades portuguesas incluídas numa base de dados global da OMS – Braga e Vila Franca de Xira – estão mesmo sobre o limite. Todas as outras 13 estão acima: Seixal, Paredes, Valongo, Porto, Matosinhos, Funchal, Lisboa, Almada, Vila Nova de Gaia, Setúbal, Barreiro, Faro e Amadora. Os valores variam entre 21 microgramas por metro cúbico na Amadora a 39 no Seixal, segundo os dados da OMS, referentes a 2011.

Para partículas muito finas, de até 2,5 milésimos de milímetro de diâmetro (PM2,5), há dez cidades portuguesas com valores acima do limite médio anual de 10 microgramas por metro cúbico e cinco dentro da fronteira considerada segura (Faro, Amadora, Braga, Vila Franca de Xira e Porto).

As cidades europeias estão entre as que têm menores níveis de poluição na base de dados da OMS. No total, está compilada informação sobre 1600 cidades de 91 países. A Índia sobressai-se: das 124 zonas urbanas com dados, 11 tem um nível de PM10 acima de 200 microgramas por metro cúbico e 49 estão acima de 100. A China, cuja poluição é normalmente mais mediatizada, tem 23 cidades, em 112, com mais de 100 microgramas por metro cúbico e nenhuma com mais de 200.

Das 15 cidades com maiores níveis de PM2,5, dez estão na Índia. A mais poluída de toda a lista é Nova Deli. Em lugar de topo estão também três cidades do Paquistão (Karachi, Peshawar e Rawalpindi), uma no Irão (Khoramabad) e uma no Qatar (Doha).

Segundo a OMS, a poluição do ar matou 3,7 milhões de pessoas em 2012, sobretudo com mais de 60 anos.
                                                                         Notícia publicada no Público a 08/05/14

Conheça o mapa dos principais conflitos ecológicos no mundo


Já existem 993 conflitos ecológicos no mundo. As indústrias do petróleo e da mineração destacam-se pela negativa.

Ler mais: http://visao.sapo.pt/conheca-o-mapa-dos-principais-conflitos-ecologicos-no-mundo=f780007#ixzz31b4FLT9o


Conheça o mapa dos principais conflitos ecológicos no mundo


Publicado em VISÃO VERDE a 09/05/14

sexta-feira, 9 de maio de 2014

PAISAGENS

A Onda, em Utah, nos Estados Unidos
  Reprodução/DailyMail

A erosão deu à pedra o formato de uma onda. A formação geológica tem aproximadamente 190 milhões de anos e data da Era Jurássica

POVOS

Ndebele  etnia que conta com cerca de 700 mil pessoas, concentradas na sua maioria, na região de Pretoria (Gauteng). Como para outras etnias, esta durante o regime do apartheid possuía um estado autónomo no que hoje é parte da província de Mpumalanga

A importância do Ambiente

A importância da Geografia

A importância do Anticiclone dos Açores

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Área urbanizada do planeta triplicou em 14 anos

Base de dados detalhada da FAO mostra de que forma a superfície terrestre ficou distribuída desde 2000.
Em 14 anos, as áreas de cultivo diminuíram de 15,7% para 12,6%   PASCAL ROSSIGNOL/REUTERS

A superfície terrestre voltou a ser catalogada depois de um levantamento feito em 2000. Catorze anos depois, a versão actualizada é a mais detalhada de sempre sobre a forma como está distribuído o planeta. Conclusão: a área com construção humana triplicou e ocupa agora 0,6% da Terra, enquanto as zonas de cultivo e as cobertas por árvores diminuíram.

A base de dados Global Land Cover SHARE, divulgada pela Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO) das Nações Unidas, reuniu informação sobre toda a superfície terrestre recolhida através de imagens por satélite e da harmonização de definições e padrões internacionalmente aceites para a classificação da superfície terrestre. Até aqui, este processo era complexo, já que eram utilizados dados de países e organizações recolhidos através de processos com diferentes critérios de selecção de informação.

Reunidos os dados, a equipa de Latham classificou as zonas do planeta em 11 categorias — urbana, deserto, corpos de água, vegetação herbácea, manguezais, neve e glaciares, áreas arborizadas, cultivo, pastagens, vegetação escassa e áreas de vegetação arbustiva.

Comparando os dados de 2000 com os recentemente reunidos, o Global Land Cover SHARE concluiu que se, por um lado, as zonas com construções feitas pelo homem ganharam terreno em 14 anos, as áreas de cultivo diminuíram de 15,7% para 12,6%, e a superfície terrestre coberta de árvores perdeu espaço, recuando de 29,4% para 27,7%. À excepção das zonas ocupadas por neve, glaciares e a Antártica (2,7%) todas as outras zonas cresceram e apresentaram novas percentagens no planeta: deserto (15,2%), vegetação herbácea, escassa e arbustiva e pastagens (31,5%), corpos de água e manguezais (2,7%).


John Latham considera que saber de que forma a superfície terrestre é preenchida é “essencial para promover uma gestão sustentável dos recursos” do planeta, nomeadamente a produção agrícola para alimentar uma população em crescimento — actualmente mais de sete mil milhões —, mas também garantir a protecção do ambiente.

Notícia publicada no  Público a 05/05/2014

Artista chinês vende frasco com ar limpo num leilão em Pequim

A Organização Mundial de Saúde já lançou alertas no passado para o nível perigoso de poluição em Pequim JASON LEE/REUTERS

O artista Liang Kegang apresentou em Pequim no final do mês passado uma nova obra. Um pequeno frasco em vidro, com três etiquetas, e no interior aparentemente nada. O trabalho foi a forma de protesto que Liang encontrou contra aquele que é um dos maiores problemas ambientais da capital chinesa: a poluição do ar. No interior do frasco, segundo o artista, estava ar puro, que acabou vendido em leilão.

Liang esteve numa aldeia no Sul de França, no final de Março e a diferença do ar que ali se respirava com a sua natal Pequim era dramática. Tão dramática que decidiu enfrascar uma amostra daquele ar puro num pequeno frasco que trouxe de volta ao seu país. Sobre o vidro do frasco colocou três etiquetas: uma com o nome e coordenadas da aldeia de Forcalquier, onde fechou o frasco; outra que dizia Ar em Provença, França, escrito em francês; e uma com a sua assinatura e a data 29 de Março.

MAN

Pedagogia: Cotidiano Escolar

Pateta: Professor Também É Gente